Existe um grande preconceito com pessoas evangélicas no âmbito político, como se todos os problemas do conservadorismo fossem culpa delas. É necessário a inclusão de todas as pessoas para uma democracia de fato representativa, com todas as religiões, classes, gênero, raças, etnia e orientação sexual.
A política ainda é um lugar hostil para as mulheres, os ditos grupos minoritários são silenciados, marginalizados e, dialogar sobre as mazelas sofridas, é uma forma de resistência. A ética machista diluída na sociedade através do patriarcalismo impõe às mulheres lugares subordinados e invisibilizados.
É uma lógica que não vemos, está na estrutura e que precisamos combater. Como buscar a igualdade entre homens e mulheres? Representatividade importa? Saiba mais nesse Podcast!
Sobre a entrevistada: Bruna Camilo é Graduada em Ciências do Estado e Mestra em Ciência Política pela UFMG. Doutoranda em Ciências Sociais pela PUC-MINAS. Executiva Municipal do Partido dos Trabalhadores de Belo Horizonte. Militante da Marcha Mundial das Mulheres.